terça-feira, 6 de setembro de 2011

A maior aranha do Mundo

A maior aranha do mundo é a Goliath bird eater. Ela tem este nome  pelo óbvio motivo de comer passarinhos.

Ela é grande e feia, mas inofensiva aos homens

Muita gente morre de medo de aranhas, mas esta tarântula é inofensiva aos humanos. Apesar de carregar presas venenosas como todas as aranhas, seu veneno não é letal a humanos, só a pequenos insetos, roedores e passarinhos. Uma característica bizarra desta aranha, além do tamanho é que ela faz barulho. É estranho imaginar que uma aranha faça barulho. Mas a Goliath esfrega uma pata na outra, prpfuzindo um ruído de alta frequencia similar ao do grilo, que pode ser ouvido de longe.

A Goliat, como todas as demais tarântulas, esfrega a bunda com as patas trazeiras quando em situação de alto estresse. Isso gera uma nuvem de micoscópicos pelinhos no ar, que são irritantes aos humanos.

As tarântulas tem este nome provavelmente devido a cidade italiana de Tarento, onde são numerosas. antigamente acreditava-se que ao morderem alguém, esta pessoa só se veria livre da morte se dançasse até a exaustão. Daí surgiu uma dança típica na itália, que se chamou Tarantela.

Existem cerca de 2000 espécies de tarântulas, espalhadas por todo o mundo, até mesmo nas montanhas altas e no ártico. As tarântulas andam pelo chão, de vez em quando sobem pelas plantas, à procura de insetos. Elas não tecem teias para apanhar a presa. Quando não estão caçando, escondem-se debaixo das pedras ou tocas. A tarântula fêmea prende seu saco de ovos ao corpo com os filhos secretados pelas glândulas fiandeiras. Quando os filhotes nascem, a mãe os carrega nas costas. Se um deles cai sobe de novo pelas pernas da mãe. As tarântulas têm tato bem desenvolvido. Elas podem ser criadas como bicho de estimação, mas precisam receber água quando vivem em cativeiro.

Fonte: American Science

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ratos gigantes assustam moradores no Reino Unido

Moradores de Bradford, no Reino Unido, estão horrorizados por causa da invasão de ratos gigantes. O britânico Brandon Goddard, de 31 anos, chegou a capturar um roedor de 76,2 centímetros, que mais parece um gato, segundo o jornal inglês "The Sun".

Rato de 76,2 centímetros capturado por Brandon Goddard. (Foto: Reprodução/The Sun)
Algumas pessoas sustentam que o animal possa ser o famigerado “rato gigante da sumatra”. O maior rato do mundo é o rato africano gigante do banhado, que consegue ser maior que esta criatura aí da foto. Ele chega fácil aos 91 centímetros!


Outri Caso: Rato gigante é capturado na China

Um rato gigante foi capturado em Fuzhou, uma cidade na costa sul da China. Mr. Xian, o cara que conseguiu matar o animal disse que se espantou ao ver as pessoas correndo pelas ruas com medo do bicho. Ele disse aos jornais locais que teve certeza que estava diante de um animal raro e que precisou de coragem para meter a mão na cauda do bicho e agarrá-lo pelo cangote.



No fim das contas ele conseguiu pegar o bicho, que era um rato do tamanho de um gato. Especialistas deram uma olhada no bicho e concluíram que ele pode ser um “rato do bambu”, uma espécie de roedor de hábitos exclusivamente noturnos que cresce bastante e é relativamente raro nos centros urbanos, tendo ocorrências na China, no norte de Burma e no Vietnã.

No Brasil

A ocorrência de ratos de grande pórte no Brasil é considerado normal em banhados. Segundo informações e pesquisas da EMBRAPA os casos são raros de ratazanas com quase um metro, normalmente alcançam 50 cm.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Parasitas da pesada

Piolhos, pulgas e carrapatos provocam coceiras e, por vezes, doenças. Ensine as características desses animais e como ficar longe deles.

Você pode não ver, mas o piolho, a pulga e o carrapato circulam por toda parte. Os dois primeiros passeiam pelo chão da sala de casa e se escondem nas roupas de cama. As pulgas ainda ficam bastante à vontade em meio aos pelos de animais de estimação, como cachorros e gatos. O carrapato, por sua vez, pode viver em vãos de muros e paredes, jardins e trilhas no meio da mata. Apesar de serem minúsculos, esses animais não passam despercebidos e não brincam em serviço: quando atacam o homem, um dos seus hospedeiros tradicionais, provocam um bocado de coceira. Para piorar, pulgas e carrapatos podem até transmitir doenças quando estão infectados por vírus, bactérias e protozoários. Isso ocorre porque eles passam todo o tempo se alimentando - e o cardápio não é lá muito variado. Os três são hematófagos, ou seja, só se alimentam de sangue, sempre obtido por meio de picadas.

Durante a aula, você deve resistir à tentação de apresentar esses seres vivos como nocivos e do mal. Com esse histórico, a turma pode perguntar o porquê da existência deles, já que, à primeira vista, só atrapalham. "Todos os seres vivos têm uma função no ciclo biológico. A dos hematófagos é a parasitária", explica Júlio Vianna, Ph.D. em Parasitologia e pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), no Rio de Janeiro. Vianna admite que, se esses parasitas externos desaparecessem da natureza, talvez ninguém sentisse a falta deles. "Nem os predadores. Na falta de pulgas e carrapatos, aves como a garça, a galinha e o pardal se alimentam de pequenos roedores, peixes e outros insetos, como os cupins. O piolho, então, não deixaria nenhum bicho na saudade. Ele é o único dos três que não tem predador direto", diz Piolhos, pulgas e carrapatos provocam coceiras e, por vezes, doenças. Ensine as características desses animais e como ficar longe deles.


Infográfico - Click para aumentar
O fato de eles cumprirem um papel um tanto desnecessário no ciclo biológico não torna piolhos, pulgas e carrapatos menos importantes para o estudo em Ciências. A bióloga Denise Jardim, coordenadora do curso de formação de professores da editora Sangari, em São Paulo, destaca a importância da temática no currículo do 3º e do 4º ano. "É essencial tratar a relação desarmônica, própria de parasitas, que esses animais estabelecem com o homem."

Rogério Tadeu Sant'Anna, responsável pelo laboratório do Colégio Pentágono, em Barueri, SP, estuda essa problemática enfatizando a importância do bem-estar. "Ao descobrir como agem os piolhos, as pulgas e os carrapatos, a criança começa a entender a relação entre parasitas e saúde e vai tomando consciência sobre o ambiente em que vivemos e os cuidados que devemos tomar", explica o professor. Ele trabalha as pragas urbanas - como pombos e ratos, grandes concentradores de pulgas - e aproveita o contexto local para ensinar sobre os carrapatos. Num parque próximo da escola, vivem várias capivaras, infestadas desses bichinhos, recolhidos por ele para serem estudados em laboratório.


Pulga (Pulex irritans)*
Locomoção Pula até 20 centímetros para cima e
até 35 centímetros na horizontal.
Doenças que transmite Irritação de pele e,
em pessoas mais sensíveis, reações alérgicas.
Tempo de vida De 125 a 510 dias.
Reprodução Sexuada.
Procriação De 20 a 22 ovos por dia.

Se não é possível conviver bem com os três parasitas, o melhor a fazer é conhecê-los em detalhes e saber como evitá-los. Manter bons hábitos de higiene pessoal e no ambiente diminui as chances de ocorrência de infestações, caracterizadas pela presença maciça e pela proliferação descontrolada desses seres. Os especialistas recomendam ainda usar roupas e repelentes que protejam o corpo nos passeios de fim de semana pelo parque ou durante caminhadas pela mata. Vale também dar banhos periódicos nos animais de estimação e vasculhar o pelo deles.

O calor atrai os bichos, mas ter higiene ajuda a evitá-los

De maneira geral, as crianças se interessam pelo assunto e arriscam perguntas bastante interessantes, inclusive sobre as características físicas desses animais - um ponto importante a ser abordado durante o estudo do tema. Você pode orientar pesquisas para que os alunos descubram, por exemplo, o modo de locomoção dos bichos. Que a pulga pula - e como pula! -, a maioria da turma já sabe. Mas os carrapatos e os piolhos nem pulam nem voam. Eles apenas andam! Esses últimos, especificamente, têm como vantagem a habilidade de alpinista, pois escalam os fios de cabelo com suas garras.



Piolho (Pediculus capitis)*
Locomoção Escala os fios de cabelo.
Alimento Sangue.
Doenças que transmite Nenhuma, mas as feridas
que causa podem ser a porta de
entrada para infecções oportunistas.
Tempo de vida 30 dias.
Reprodução Sexuada.
Procriação Até dez ovos por dia.
Tempo de incubação De sete a dez dias.
Tamanho De 3 a 5 milímetros.

Mesmo não conseguindo vencer grandes distâncias, o piolho passa de uma criança à outra com facilidade. Basta um vento ou um contato rápido com alguém infectado - durante a aproximação para tirar uma foto ou se cumprimentar, por exemplo - para se infectar também. Essa agilidade faz com que só as medidas de prevenção não sejam suficientes para evitar o problema da infestação. Essa informação desfaz o mal-entendido de que a pediculose tem uma relação com a falta de higiene.

Um dado curioso para a turma é o número de patas dos bichos: o carrapato, da classe dos aracnídeos, possui oito, enquanto piolho e pulga têm seis - como todos os insetos. "As crianças costumam ficar surpresas ao saber que, apesar de pertencer a essa classe, eles não têm asas", pontua Marina Voos, professora da Escola Móbile, em São Paulo.

Provavelmente, alguma criança irá perguntar por que esses parasitas são atraídos para o ser humano. Explique que todo bicho hematófago vai até o hospedeiro por várias razões. "As principais são a emissão de calor corporal e de gás carbônico pela transpiração", explica o pesquisador Vianna, do IOC. O faro fino de piolhos, pulgas e carrapatos identifica essas fontes de atração tanto no ser humano como nos animais, e não só nos de estimação, mas em cavalos, bois e porcos. Não por acaso, no verão aumenta principalmente o número de casos de crianças com piolhos. Nessa estação, os pequenos brincam mais ao ar livre e acabam tendo mais contato uns com os outros.

A EMEIEF Professora Maria Cristina Soares Fróes, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, viveu essa situação, enfrentada em conjunto por professores, estudantes e pais. Diante de um surto, a escola procurou o aprimoramento. Os professores participaram de uma capacitação no IOC e usaram o que aprenderam para organizar atividades de produção de boletins informativos com as crianças. O instituto também ofereceu palestras para as famílias, além de distribuir cartilhas e pentes finos aos alunos. "Usamos um bimestre para abordar o tema e, no fim, montamos uma exposição para a comunidade escolar com todos os trabalhos realizados", conta Adriana Rodrigues Soares, diretora da unidade de ensino e professora de uma turma de 3º ano. O problema foi resolvido e deixou um saldo positivo para todos. A busca de soluções não se limitou aos comunicados da escola para as famílias. O conteúdo ganhou destaque na sala de aula e levou a garotada a refletir sobre um assunto que tem impacto direto no dia a dia.


Carrapato-estrela (Amblyomma cajennense)*
Locomoção Caminha na pele e se aloja
em pernas, barriga, antebraços e costas.
Doenças que transmite Irritação de pele
e, às vezes, febre maculosa.
Tempo de vida Até 3,5 anos.
Reprodução Sexuada.
Procriação De 6 a 8 mil ovos, uma única vez na vida.
Tempo de incubação De 60 a 70 dias.
Tamanho De 5 a 25 milímetros.

* Consultoria Júlio Vianna, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), e Marcos Engelstein, biólogo e professor da Escola Móbile, em São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA
Atlas Visuais - Animais, 64 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 36,90 reais
Como Vivem os Insetos, Almenor Tacla e Maria Cecilia Morello, 56 págs., Ed. Scipione, tel. 0800-161-700 (edição esgotada)
Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias, José Rodrigues Coura, 322 págs., Ed. Guanabara Koogan, tel. (21) 3543-0770, 139 reais
Parasitologia - Parasitas e Doenças Parasitárias, Luis Rey, 856 págs., Ed. Guanabara Koogan, 276 reais 

Fonte: Revista Escola - Editora Abril

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A DDG Ambiental será a primeira empresa com laboratório biológico para controle de pragas urbanas em Santa Catarina

Sempre buscando soluções que não causem transtornos ao Meio Ambiente a DDG Ambiental vem encontrando soluções para o de insetos em toda macro-região de Florianópolis.

A empresa pretende instalar na sua nova sede na rodovia Mauricio Sirosky Sobrinho no bairro do Jurerê uma estação biológica experimental de controle de insetos e roedores. É um projeto piloto que tem por objetivo controlar a proliferação de insetos com o uso dos predadores naturais e armadilhas fabricadas de maneira sustentável.

A pesquisa será feita em conjunto com técnicos agrônomos


Será a primeira estação biológica instalada em Florianópolis que, primeiramente, realizará um estudo profundo sobre o cupim de madeira seca do gênero cryptotermes, predominante na ilha e que vem trazendo muito prejuízo aos moradores do norte de Florianópolis. Segundo Aléxis Rodrigues, químico da DDG Ambiental, “a pesquisa estará testando soluções para o problema do cupim que causa desconforto as pessoas”.

A realização do projeto piloto da estação biológica é fundamentada em quatro bases: meio ambiente, saúde, educação e sustentabilidade. O projeto também auxilia evitando a transmissão de doenças devido ao equilíbrio entre espécies e o meio ambiente onde o homem está inserido e conscientiza a população quanto à necessidade de soluções naturais para o controle de pragas.

Cupim de madeira seca: a ploliferação é intensa

Ainda segundo o químico Aléxis a DDG Ambiental vem revolucionando o mercado com a inserção de controle de pragas por feromônios como um dos tratamentos utilizados pela empresa e diz: “Os serviços prestados pela nossa empresa não podem apenas se preocupar com o lucro financeiro, se fosse assim, a DDG Ambiental seria como as outras empresas que atuam no mesmo seguimento e não se preocupam em soluções para cuidar do meio ambiente. Somos a única empresa em Santa Catarina que usa feromônios para controlar pragas urbanas e estamos em busca de sermos a primeira empresa de desinsetização que utilizará o selo ecológico”.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ÔNIBUS: Multa por falta de dedetização pode chegar a mais de 2 milhões de reais

São Paulo – Quase imperceptíveis, as blatellas germânicas – nome científico das conhecidas baratinhas de cozinha –  são motivo de irritação e alguma confusão em ônibus da capital paulista. Passageiros do sistema de transporte coletivo ouvidos pela Rede Brasil Atual reclamam da companhia inusitada durante o trajeto entre a casa e o trabalho. Para o especialista em controle de pragas, Tiago de Aquino Pereira, a falta de limpeza dos veículos pode causar o problema.

Elas se proliferam em lugares sujos

“A viagem se transforma em caos”, relata a estudante universitária Caroline Lucas de Menezes Rocha. “Não é raro virar confusão. As pessoas saem pulando dentro do ônibus." A ascensorista Maria Aparecida Silva conta que, em dias quentes, a frequência dos insetos é maior. “São tantas que dá para fazer festa”, ironiza.

Segundo a trabalhadora, a superlotação dos ônibus até impede que as pessoas olhem para o chão, mas também é comum encontrar baratas nos bancos e nas paredes laterais dos ônibus. "Tirando a sujeira, até acho engraçado porque não tenho medo, mas para outras pessoas é motivo de muita irritação", anuncia.

SPTrans revela: durante o ano passado, a fiscalização aplicou 1.184 multas por falta de comprovante de dedetização nos ônibus da capital
 
Alertar outros passageiros da proximidade dos insetos virou rotina no trajeto da estudante universitária Caroline, que vai diariamente de ônibus do bairro do Morumbi (zona sul) à avenida Paulista, áreas nobres de São Paulo. “Eu fico esperta. Se eu vejo (barata) e o passageiro está dormindo, eu acordo a pessoa”, diz. “Eu tenho um misto de medo e nojo."

Para ela, o problema está relacionado à falta de cuidados noturnos com a frota de São Paulo. "É comum encontrar ônibus pela manhã com bancos molhados pelo sereno da madrugada. Acredito que não fecham as janelas quando termina o trabalho", aventa.

Sujeira generalizada

Na visão de Maria Aparecida, o principal chamariz das baratas é a falta de limpeza, mas salienta que a falta de cuidado é generalizada. "A gente vê a pessoa comendo coisas e depois têm até o trabalho de dobrar, deixar o pacote (a embalagem) pequenininho  e colocar do lado do banco", detalha. "Isso atrai baratas, todo mundo sabe, mas muita gente faz", critica.

Jonatas Rodrigues, trabalhador do Centro, faz coro com a ascensorista. "Falta limpeza e causa transtorno. Na segunda (11), havia mulheres gritando e pulando no ônibus, por causa das baratas”, conta.

O supervisor técnico de combate a pragas, Tiago de Aquino Pereira, sustenta que as blatellas germânicas são difíceis de exterminar e se proliferam em ambientes sem limpeza. “A pulverização de veneno acaba com 90% delas, mas é preciso um trabalho constante para que elas sejam eliminadas de vez”, afirma. “Ambientes sujos são chamariz para baratas.”

Cada dedetização tem validade de três meses e deve ser acompanhada de ações de limpeza para evitar nova infestação dos insetos. Iscas em gel também podem ser aplicadas. Mas o mais comum é pulverizar veneno. "Como as baratas se alimentam 'boca a boca', as iscas têm efeito dominó e facilitam o extermínio, mas o mais normal é as empresas realizarem a dedetização com veneno", ensina. Pereira sugere a pulverização de veneno no painel dos ônibus e no interior das colunas laterais, até mesmo entre a fiação.

Além do desconforto, o especialista chama atenção para o perigo dos insetos transmitirem "cobreiro", doença causada pelo vírus chamado herpes zoster que causa infecção muito dolorida em um ou mais nervos, gerando coceira intensa e erupções de pequenas bolhas na região afetada.

Denúncias

Procurada, a SPTrans, empresa municipal responsável pela gestão do transporte urbano na capital paulista, informou que “todos os 15 mil ônibus têm de passar por, pelo menos, duas inspeções veiculares mecânicas e antipoluição por ano”. Empresas flagradas sem o selo de dedetização ou com o documento vencido são multadas em R$ 180 por ônibus irregular. Na reincidência, a multa dobra de valor. 

Segundo a SPTrans, independentemente de duas vistorias anuais obrigatórias, quando o órgão recebe denúncias de usuários, as empresas são convocadas a passar por nova vistoria. "São verificados itens como estado dos freios, pneus, parte elétrica, extintor, limpeza e conservação dos equipamentos", informa o órgão.

Se constatado o problema, além de multa, a empresa é obrigada a refazer a dedetização. “Durante o ano passado, a fiscalização aplicou 1.184 multas pela falta do documento de dedetização nos ônibus da capital”, calcula.

Dados do portal da SPTrans indicam que 55% das viagens motorizadas da Região Metropolitana de São Paulo são feitas em transporte coletivo, num total de 6 milhões de passageiros transportados por dia útil. O sistema de transporte conta com 15 mil ônibus com a média de idade variando entre três anos e oito meses e cinco anos e cinco meses de uso.


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Cuidado com "o barato" que não acaba com as baratas

Golpe: Dedetizador visita residências de Juara e engana moradores


Um dedetizador uniformizado e com equipamento de dedetização está aplicando um golpe em moradores dos bairros da cidade de Juara, ao chegar na residência e se apresentar ele se oferece para dedetizar a casa e o quintal por um preço único de R$ 5,00, mas quando o serviço acaba o valor cobrado é outro.

Moradores do Parque Alvorada procuraram a reportagem da Rádio Tucunaré para denunciarem o golpe, segundo uma moradora o estelionatário teria se apresentado dizendo que faz parte de uma equipe vinda de Sinop e Sorriso para prestar o serviço no município. O individuo teria informado que o preço era de R$ 5,00, mas ao acabar o serviço e ela foi paga-lo ele não quis receber a alegou que aquele valor era por litro de veneno e que ele havia gasto seis litros e o valor final seria de R$ 30,00.

A moradora pagou apenas o valor combinado e o mesmo aconteceu em várias residências próximas. Segundo as pessoas que procuraram a reportagem da rádio até a manhã de hoje, dia 06 julho, nenhum inseto havia morrido vitima do veneno aplicado.

Outra moradora informou que ao passar o veneno na fossa de sua residência, a mangueira da máquina teria se soltado e espirrado nos olhos do dedetizador e ele nem teria se incomodado em limpar, fato quem já deixou a suspeita que não seria veneno.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Conheça nossos Serviços

A DDG Ambiental oferece ao Cliente as informações necessárias dos serviços prestados, equipamentos, controle de pragas, formulações, limpeza e conservação de reservatórios de água.

Click nas artes e acompanhe passo a passo.
Acompanhe abaixo a apresentação da DDG Ambiental:


História da Empresa

Equipamentos

Feromônios

Manipulação de fórmulas

Pragas Urbanas

Baratas

Caramujo Africano

Cupim e Broca

Formigas

Moscas

Ratos

Limpeza de reservatórios de água

Impermeabilização de reservatórios

Alguns Clientes atendidos



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Animais Sinantrópicos

Animais sinantrópicos são aqueles que ao longo do tempo se adaptaram a viver junto ao homem a despeito da vontade deste, diferente dos animais doméstico os quais o homem cuida com a intenção de companhia, exemplo, os cães, gatos e pássaros, e ainda, diferente dos animais domésticos com a intenção de produção, transporte e alimento que são os frangos, os bovinos, eqüinos, suínos entre outros.

A aranha é um animal sinantrópico

Os principais representantes dos animais sinantrópicos são: as abelhas, aranhas, as baratas, os carrapatos, escorpiões,as formigas, as moscas e mosquitos, os pombos, as pulgas e os ratos. Todos eles constituem um papel muito importante e particular na cadeia alimentar da natureza, um exemplo disso, é o caso da aranha, vista apenas como uma aranha ela é repugnante, vista até como um exemplo de desleixo por suas teias nos cantos das paredes e moveis, mais quando olhamos como uma participante da cadeia alimentar, ela é uma importante atuante no combate de moscas, mosquitos e outros insetos. Lembro que sempre deixava uma parte sem limpar entre minha cama e a parede onde moravam algumas aranhas e percebia que sempre existiam preza em suas teias, uma ou duas muriçoca ou formigas, as aranhas não me perturbavam em nada e ainda me ajudavam a controlar as muriçocas que, essas sim, me perturbavam e muito. Mas o principal motivo que esses animais e insetos pertencem a esta classificação Sinantrópicos’ é o fato que transmite a sensação de asco, medo, repudio e dano.

Mas o que gostaria realmente era o de destacar a relação de algum destes animais com o risco para a nossa saúde e as conseqüências que esta vivência conjunta pode trazer aos humanos. Apesar do veneno que o escorpião leva em sua cauda, o fato de algumas aranhas também serem venenosas e da picada bem dolorida das abelhas, vou falar sobre os principais animais sinantrópicos que de alguma forma causam algum mal aos seres humanos são eles: as baratas, os ratos e os pombos.

As baratas são pequenos animais invertebrados, que gostam de lugares quentes e úmidos, ao contrario do que muita gente pensa ao guardar alimentos na estufa do fogão pensando que lá as baratas não vão, e possuem hábitos noturnos por serem fotofobias. Quando aparece a luz do dia é por que seu esconderijo já esta lotado, existe uma estimativa que para uma barata que se vê a luz do dia existem outras 60 escondidas. As baratas são onívoras, e por isso se alimentam de tudo o que achar pela frente, são responsáveis por curto circuitos, danos a obras literárias e roupas furadas, além de possuírem um odor característicos. Ao se alimentarem as baratas tem o hábito de regurgitar e defecar tornando este ato nocivo para os humanos, um exemplo prático e bastante comum acontece quando pedimos uma pizza e deixamos um pedaço pra amanhã sem a precaução de armazenar corretamente, uma barata oportunista ao ver aquela pizza cheirosa e suculenta vai provar um pedaço, primeiro ela da uma volta em cima da pizza procurando o melhor pedaço, que geralmente é o meio e tira pedaços imperceptíveis ao olho, no outro dia você pega aquele pedaço, dá uma olhadinha rápida pra ver se não tem nenhuma mosca e joga no microondas, bom o resto fica a imaginação do leitor.

As baratas são vetores de fungos, bactérias, vírus e protozoários e causam reações alérgicas. Seu controle é simples, basta manter a cozinha sempre limpa e livre de migalhas e restos de alimentos. Em caso de infestação procurar ajuda de profissional qualificado ou procure ler com atenção as informações descritas no rótulo do inseticida a ser utilizado devido a particularidade deste pequeno, mais persistente problema.

Os ratos são pequenos animais vertebrados que se constituem como praga devido ao seu alto potencial de reprodução, um casal de ratos na idade de seis à sete meses, já produziu uma média de quarenta novos indivíduos tornando-se assim um dos animais sinantrópicos alvo de nossa atenção. Possuem hábitos noturnos e são extremamente discretos e curiosos, entram em contato com tudo ao seu redor contaminando uma grande área. O crescimento ininterrupto dos dentes faz com que o rato roa tudo em sua volta, são capazes de destruir fios de alta tensão, fazer buracos em canos PVC e até mesmo roer canos de ferro. Sua alimentação é basicamente restos de alimentos e migalhas. Por terem sangue quente, possuem parasitas, as pulgas, e atualmente os ratos e suas pulgas são responsáveis por espalharem diversas doenças como o tifo (doença epidérmica), a febre da mordida causada pela mordida do rato, leptospirose, triquinoses e o hantavírus, que se espalha através da poeira contamina com as fezes e urina do rato.

Para o controle da infestação de ratos e extremamente necessário a orientação de um profissional qualificado, pois quando entram em contato com objetos ou alimentos recém introduzidos em sua área, enviam os doentes e os idosos do seu grupo para testar o novo produto, depois de algum tempo, se não houver perigo, consomem o produto, por isso nenhum raticida pode ter efeito fulminante, pois seriam facilmente identificados e não consumidos.

Segundo especialistas, a melhor forma de se prevenir é com a limpeza, e correto armazenamento dos alimentos. Outra forma de reprimir a aproximação deste animais são definições de estratégias para o combate das baratas, formigas, ratos, abelhas, pernilongos, moscas e até escorpiões. Para tanto, é necessário conhecer o que serve de alimento e abrigo para cada espécie que se pretende controlar, e adotarmos as medidas preventivas de forma a interferir nesse controle, mantendo os ambientes mais saudáveis, usando de forma consciente produtos químicos de última geração.

Assim, aqui fica registrado, alguns conhecimentos básicos sobre quais são e a vida desses animais sinantrópicos, de modo que o internauta compreenda a importância de se adotar medidas preventivas no seu lar, no seu local de trabalho, ou mesmo transmitir a outras pessoas essas informações.

Paulo Dante – Dir. Técnico – Grupo DDG SC

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Cuidado na hora de contratar serviços de dedetização

Já vimos muitos casos de novos clientes insatisfeitos com o serviço praticado por outras empresas de dedetização. Hoje, esses novos clientes compreendem 45% dos novos serviços do Grupo DDG SC, isso demonstra como existem pessoas desqualificadas para a execução do serviço.

Garanta a Saúde da sua família


Vamos falar da garantia

Se uma empresa oferecer garantia de um ano na dedetização já tome cuidado. O máximo de garantia na execução desse serviço é de seis meses em residências e, se for comercio de alimentação (bares, restaurantes e similares) esse período deve ser de três meses até a nova aplicação, dessa forma sua casa ou comércio estarão seguras pelo período garantido.

Produtos usados

Muitas empresas mandam o funcionário aplicador já com o produto “pronto” – só chegam e aplicam. Nós fazemos toda mistura química dos produtos na frente do cliente e explicamos para que serve o produto, mostramos o nome e a marca e apresentamos de forma clara os benefícios e as preocupações na hora da dedetização.

Na aplicação

No caso de residências sempre aplicamos os produtos com a companhia de uma pessoa da família ou empregado. Faz parte da nossa política de atendimento.
Normalmente depois da fumegação/dedetização o local desinfectado deverá ficar vazio e fechado pelo período de seis horas.

Pets

Usamos produtos de quinta geração da Bayer, Basf e Syngenta. São produtos que apenas matam insetos de “sangue frio”, portando não oferecendo perigo aos pets. Porém devemos lembrar que aquários deverão ser totalmente tampados e a bomba de ar desligada durante e após a operação no mesmo período colocado acima.
No caso de ratos, ratazanas e camundongos, a desratização usa produtos que, se ingeridos por pets, podem causar a morte. Portanto na hora da colocação de produtos contra ratos os pets não deverão ter contato com os produtos colocados – deverão ser usadas porta-iscas fechados e impedir o acesso dos mesmos aos locais tratados.

Valores

Uma dedetização de uma casa de cinco cômodos ou apartamento contra baratas e formigas tem preço médio de R$ 200,00 (duzentos reais)
No caso de pulgas e cupim o local deverá receber uma visita técnica para orçamento gratuito, isso porque dependendo do nível de infestação haverá o aumento de produtos ou de técnicas para o combate.

Controle de pragas

O Grupo DDG SC trabalha com controle de pragas urbanas, usando métodos modernos, produtos de quinta geração, atendimento profissional, emissão de Certificado/Laudo assinado por químico responsável e está no mercado há 20 anos.

Marque uma visita técnica e traga mais saúde para a sua família e empresa.

sábado, 4 de junho de 2011

Inverno favorece o aparecimento de ratos

Estimulados a buscar abrigos mais quentes e alimentos, os ratos aparecem com mais freqüência nas casas e condomínios durante o inverno, aumentando os riscos de transmissão de doenças. O controle integrado, por meio da prevenção contínua e contenção da praga, é a única forma de evitar os perigos que uma infestação desordenada de ratos pode representar, principalmente para a saúde da população.

Colonia de ratos

“A grande oferta de alimentos, disponibilidade de abrigo e acesso facilitado são os fatores propícios para o aumento da população de roedores em diversos ambientes e em qualquer época do ano. No entanto, o inverno, por suas condições climáticas de baixa temperatura, acaba estimulando os roedores a buscarem abrigos aquecidos, elevando, desta forma, a percepção de todos para o aparecimento de ratos”, explica o biólogo e vice-presidente executivo da Associação Paulista dos Controladores de Pragas – APRAG, Sérgio Bocallini.

Alexis José Rodrigues - Químico Responsável


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Grupo DDG SC é pioneira em Santa Catarina com o bio controle contra pragas usando Feromônios

Feromônios são semioquímicos (sinalizadores químicos) de atuação entre indivíduos da mesma espécie. Na agricultura emprega-se os feromônios para o manejo de insetos-pragas, no monitoramento com armadilhas ou no controle, através das técnicas de coleta massal, atrai-e-mata ou confusão sexual. Agora, a DDG SC implanta o mesmo sistema contra pragas de jardim como: besouros, bicudo, broca, caracol, carruncho, lagarta, lesma, mosca, traça, entre outras.



  • Monitoramento: através da captura de insetos nas armadilhas com feromônios é possível determinar ausência, presença ou flutuação populacional de determinada espécie de praga na área monitorada, o que auxilia na tomada de decisão sobre o manejo adequado da praga.

    Também utilizado em programas de monitoramento de pragas quarentenárias, permite que se identifique a ocorrência de um determinado inseto em áreas livres do mesmo, o que contribui com o controle de entrada de insetos em uma região.

    No Manejo Integrado ou Produção Integrada, o monitoramento permite o manejo adequado da praga, já citado, ou o atestado de área livre de uma espécie de praga, facilitando principalmente, no caso da agricultura,  a exportação de produtos, como frutas por exemplo.
  • Coleta Massal: técnica de controle de pragas através da captura de grande quantidade de insetos e conseqüente redução populacional. Os feromônios aplicados são os de agregação, que atrai tanto fêmeas quanto machos. Método bastante utilizado principalmente para coleópteros, dispensa o uso de inseticidas.
  • Atrai-e-mata: quando utilizado juntamente a um inseticida o feromônio promove uma potente atração de uma praga específica, aumentando a chance de contato do inseto ao inseticida, o que aumenta seu potencial de controle. Além de que a aplicação localizada impede que o inseticida químico atinja o ambiente e o produto a ser colhido.
  • Confusão sexual: Os insetos machos, para localizarem as fêmeas, seguem o rastro de feromônio liberado por elas, encontrando-as finalmente para o acasalamento. A distribuição de vários pontos de liberação de feromônio em uma área satura o ambiente daquele feromônio e impede que o macho encontre a fêmea. Sem se acasalarem, a população do inseto decresce, sendo assim a população controlada. A técnica emprega feromônios sexuais e é aplicada no mundo todo, principalmente no controle de lepidópteros.
Os feromônios são ferramentas seguras de manejo de pragas, não atingem o ambiente, não afetam ouros organismos que não sejam o alvo do feromônio, não são tóxicos, e geralmente são usados diretamente contra os insetos, realizando total controle da praga em questão.


Depto. Técnico GDDG SC

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Nova publicidade do Grupo DDG SC passa a veicular na mídia


Buscando a liderança do mercado de Florianópolis, o Grupo DDG SC começa nesta semana uma ação de publicidade nos principais meios de comunicação impressa da capital.

O mote da campanha é "Tranquilidade, Segurança e Saúde", que são os principais itens requisitados pelos nossos Clientes. Aproveite e conheça nossa empresa, temos 20 anos de experiência em tratar bem nossos Clientes.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Mais saúde para a sua família

O que é melhor curar? A febre ou a doença que a provoca? 
Responder a essa pergunta significa optar pelo tratamento do efeito (a febre) ou da causa (doença) de um determinado problema. 

Sua família merece Saúde

Assim como no corpo humano habita uma série de microorganismos que coexistem pacificamente conosco, na lavoura esses organismos também se encontram no solo, nas plantas e nos organismos dos animais. Nas casas, comércios e indústrias elas são organizadas como insetos voadores e rasteiros, roedores de pequeno e médio porte, insetos devastadores como o cupim de solo e de madeira seca. Enfim, o que é melhor fazer? Curar ou remediar?
O Grupo DDG está trabalhando há mais de 25 anos, sendo que em Santa Catarina está há dez anos, trazendo soluções e "curando" de forma eficaz os mais variados tipos de pragas em casas, comércios e indústrias.

Agende uma visita sem compromisso e tenha mais saúde.

SC (048) 3204-6197

Cupim: o tempo é o vilão.

Cupim (português brasileiro) ou térmite, térmita (português europeu) ou salalé (português de Angola) ou ainda muchém (português de Moçambique) é um inseto eusocial da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos, ou ainda pragas agrícolas, entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins estão registradas como tal.


Cupim de madeira seca
Em número de espécies, a ordem Isoptera deve ser considerada intermediária entre os insetos, já em termos de biomassa e abundância, os cupins apresentam enorme significância e podem ser comparados às formigas, minhocas, mamíferos herbívoros das savanas africanas ou seres humanos, por exemplo, e estão entre os mais abundantes invertebrados de solo de ecossistemas tropicais. Esta grande abundância dos cupins nos ecossistemas, aliada à existência de diferentes simbiontes, confere a estes insetos a possibilidade de desempenhar papéis como o de "super decompositores" e auxiliares no balanço Carbono-Nitrogênio (Higashi & Abe, 1997).


Colônia de cupim de madeira seca em móvel

Todos os cupins são eussociais, possuindo castas estéreis (soldados e operários). Uma colônia típica é constituída de um casal reprodutor, rei e rainha, que se ocupa apenas de produzir ovos; de inúmeros operários, que executam todo o trabalho e alimentam as outras castas; e de soldados, que são responsáveis pela defesa da colônia.
Existem também reprodutores secundários (neotênicos, formados a partir de ninfas cujos órgãos sexuais amadurecem sem que o desenvolvimento geral se complete), que podem substituir rei e rainha quando esses morrem, e às vezes ocorrem em grande número numa mesma colônia. Os membros da família Kalotermitidae não possuem operários verdadeiros, mas esse papel é desempenhado por ninfas (pseudo-operários ou "pseudergates") que retêm a capacidade de se transformar em alados ou soldados.

Existem também cupins desprovidos de soldados, como é o caso de todos os representantes neotropicais da subfamília Apicotermitinae. Alguns cupins possuem dois ou três tipos de soldados, sempre de tamanhos diferentes, e às vezes morfologicamente tão distintos que poderiam passar por espécies diferentes.
A dispersão e fundação de novas colônias geralmente ocorre num determinado período do ano, coincidindo com o início da estação chuvosa. Nessa época ocorrem as revoadas de alados (chamados popularmente de siriris ou aleluias), dos quais alguns poucos conseguem se acasalar e fundar uma nova colônia.

Uma colônia de cupins pode estar a até 500 mts do local de foco.

PERGUNTAS

O que são os Cupins?
Insetos que vivem em sociedades, como as formigas e abelhas, e são capazes de destruir madeiras.

Quais os tipos de cupins ?
Cupins de solo ou subterrâneos, e cupins de madeira seca.

Como são os Cupins de solo?
Os cupins de solo são aqueles que estabelecem colônias nos solo, vivendo às custas de madeira enterrada ou de árvores. A partir do ninho, podem invadir os edifícios, construindo túneis nos seus componentes construtivos, como pisos, paredes, lajes etc, e atacar madeira e outros materiais celulósicos que permanecem em contato com a alvenaria.

Também podem estabelecer o ninho diretamente no interior dos componentes do edifício, sem contato com o solo, onde atacam a madeira lá encontrada e posteriormente estendem o ataque até atingirem os armários embutidos, molduras de portas, rodapés etc.

E os Cupins de madeira seca?
Os cupins de madeira seca se estabelecem diretamente no interior da madeira, não necessitando do contato com o solo ou com umidade, já que estão adaptados para sobreviver do alimento seco, sem fonte suplementar de umidade. Atacam móveis e compontentes do edifício, como forros, labris etc.

Cupim ataca só madeira?
Os cupins que infestam casas e edifícios se alimentam, basicamente, de madeira (além dos cupins, existem as brocas de madeira, que também podem causar estragos nesse tipo de material.), mas não dispensam outros matériais celulósicos, como papel e papelão, tecidos, lã, couro e borracha.
Os cupins de madeira seca, além de madeira, podem causar danos em livros, sapatos, malas, roupas, cobertores,documentos, especialmente quando estes permanecem sem manuseio por longo tempo.
Já os cupins de solo são capazes de perfurar ou produzir estragos em muitos outros materiais que estejam entre a colônia e seu alimento principal que é a madeira.
Assim, atacam pisos, paredes, lajes impermeabilizadas e podem até desgastar o concreto, aproveitando-se das fissuras e falhas já existentes entre o concreto e os demais componentes do edifício, como os conduítes e dutos hidráulicos. Fonte:Tecnomad

Os cupins transmitem alguma doença?
Os cupins não são vetores de doenças ou agentes perniciosos ao homem, sejam infecciosos, parasitários ou de outra natureza.

A DDG Ambiental é especializada em tratamento contra cupim. Usamos métodos moderno e eficazes. Trabalhamos com produtos de primeira linha da Syngenta, Bayer e Basf.

Certificamos o nosso trabalho com até 06 anos de garantia.

Peça uma visita sem compromisso e veja as vantagens de nossos tratamentos.

FLORIANÓPOLIS/SC 048 3204-6197