terça-feira, 6 de setembro de 2011

A maior aranha do Mundo

A maior aranha do mundo é a Goliath bird eater. Ela tem este nome  pelo óbvio motivo de comer passarinhos.

Ela é grande e feia, mas inofensiva aos homens

Muita gente morre de medo de aranhas, mas esta tarântula é inofensiva aos humanos. Apesar de carregar presas venenosas como todas as aranhas, seu veneno não é letal a humanos, só a pequenos insetos, roedores e passarinhos. Uma característica bizarra desta aranha, além do tamanho é que ela faz barulho. É estranho imaginar que uma aranha faça barulho. Mas a Goliath esfrega uma pata na outra, prpfuzindo um ruído de alta frequencia similar ao do grilo, que pode ser ouvido de longe.

A Goliat, como todas as demais tarântulas, esfrega a bunda com as patas trazeiras quando em situação de alto estresse. Isso gera uma nuvem de micoscópicos pelinhos no ar, que são irritantes aos humanos.

As tarântulas tem este nome provavelmente devido a cidade italiana de Tarento, onde são numerosas. antigamente acreditava-se que ao morderem alguém, esta pessoa só se veria livre da morte se dançasse até a exaustão. Daí surgiu uma dança típica na itália, que se chamou Tarantela.

Existem cerca de 2000 espécies de tarântulas, espalhadas por todo o mundo, até mesmo nas montanhas altas e no ártico. As tarântulas andam pelo chão, de vez em quando sobem pelas plantas, à procura de insetos. Elas não tecem teias para apanhar a presa. Quando não estão caçando, escondem-se debaixo das pedras ou tocas. A tarântula fêmea prende seu saco de ovos ao corpo com os filhos secretados pelas glândulas fiandeiras. Quando os filhotes nascem, a mãe os carrega nas costas. Se um deles cai sobe de novo pelas pernas da mãe. As tarântulas têm tato bem desenvolvido. Elas podem ser criadas como bicho de estimação, mas precisam receber água quando vivem em cativeiro.

Fonte: American Science

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ratos gigantes assustam moradores no Reino Unido

Moradores de Bradford, no Reino Unido, estão horrorizados por causa da invasão de ratos gigantes. O britânico Brandon Goddard, de 31 anos, chegou a capturar um roedor de 76,2 centímetros, que mais parece um gato, segundo o jornal inglês "The Sun".

Rato de 76,2 centímetros capturado por Brandon Goddard. (Foto: Reprodução/The Sun)
Algumas pessoas sustentam que o animal possa ser o famigerado “rato gigante da sumatra”. O maior rato do mundo é o rato africano gigante do banhado, que consegue ser maior que esta criatura aí da foto. Ele chega fácil aos 91 centímetros!


Outri Caso: Rato gigante é capturado na China

Um rato gigante foi capturado em Fuzhou, uma cidade na costa sul da China. Mr. Xian, o cara que conseguiu matar o animal disse que se espantou ao ver as pessoas correndo pelas ruas com medo do bicho. Ele disse aos jornais locais que teve certeza que estava diante de um animal raro e que precisou de coragem para meter a mão na cauda do bicho e agarrá-lo pelo cangote.



No fim das contas ele conseguiu pegar o bicho, que era um rato do tamanho de um gato. Especialistas deram uma olhada no bicho e concluíram que ele pode ser um “rato do bambu”, uma espécie de roedor de hábitos exclusivamente noturnos que cresce bastante e é relativamente raro nos centros urbanos, tendo ocorrências na China, no norte de Burma e no Vietnã.

No Brasil

A ocorrência de ratos de grande pórte no Brasil é considerado normal em banhados. Segundo informações e pesquisas da EMBRAPA os casos são raros de ratazanas com quase um metro, normalmente alcançam 50 cm.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Parasitas da pesada

Piolhos, pulgas e carrapatos provocam coceiras e, por vezes, doenças. Ensine as características desses animais e como ficar longe deles.

Você pode não ver, mas o piolho, a pulga e o carrapato circulam por toda parte. Os dois primeiros passeiam pelo chão da sala de casa e se escondem nas roupas de cama. As pulgas ainda ficam bastante à vontade em meio aos pelos de animais de estimação, como cachorros e gatos. O carrapato, por sua vez, pode viver em vãos de muros e paredes, jardins e trilhas no meio da mata. Apesar de serem minúsculos, esses animais não passam despercebidos e não brincam em serviço: quando atacam o homem, um dos seus hospedeiros tradicionais, provocam um bocado de coceira. Para piorar, pulgas e carrapatos podem até transmitir doenças quando estão infectados por vírus, bactérias e protozoários. Isso ocorre porque eles passam todo o tempo se alimentando - e o cardápio não é lá muito variado. Os três são hematófagos, ou seja, só se alimentam de sangue, sempre obtido por meio de picadas.

Durante a aula, você deve resistir à tentação de apresentar esses seres vivos como nocivos e do mal. Com esse histórico, a turma pode perguntar o porquê da existência deles, já que, à primeira vista, só atrapalham. "Todos os seres vivos têm uma função no ciclo biológico. A dos hematófagos é a parasitária", explica Júlio Vianna, Ph.D. em Parasitologia e pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), no Rio de Janeiro. Vianna admite que, se esses parasitas externos desaparecessem da natureza, talvez ninguém sentisse a falta deles. "Nem os predadores. Na falta de pulgas e carrapatos, aves como a garça, a galinha e o pardal se alimentam de pequenos roedores, peixes e outros insetos, como os cupins. O piolho, então, não deixaria nenhum bicho na saudade. Ele é o único dos três que não tem predador direto", diz Piolhos, pulgas e carrapatos provocam coceiras e, por vezes, doenças. Ensine as características desses animais e como ficar longe deles.


Infográfico - Click para aumentar
O fato de eles cumprirem um papel um tanto desnecessário no ciclo biológico não torna piolhos, pulgas e carrapatos menos importantes para o estudo em Ciências. A bióloga Denise Jardim, coordenadora do curso de formação de professores da editora Sangari, em São Paulo, destaca a importância da temática no currículo do 3º e do 4º ano. "É essencial tratar a relação desarmônica, própria de parasitas, que esses animais estabelecem com o homem."

Rogério Tadeu Sant'Anna, responsável pelo laboratório do Colégio Pentágono, em Barueri, SP, estuda essa problemática enfatizando a importância do bem-estar. "Ao descobrir como agem os piolhos, as pulgas e os carrapatos, a criança começa a entender a relação entre parasitas e saúde e vai tomando consciência sobre o ambiente em que vivemos e os cuidados que devemos tomar", explica o professor. Ele trabalha as pragas urbanas - como pombos e ratos, grandes concentradores de pulgas - e aproveita o contexto local para ensinar sobre os carrapatos. Num parque próximo da escola, vivem várias capivaras, infestadas desses bichinhos, recolhidos por ele para serem estudados em laboratório.


Pulga (Pulex irritans)*
Locomoção Pula até 20 centímetros para cima e
até 35 centímetros na horizontal.
Doenças que transmite Irritação de pele e,
em pessoas mais sensíveis, reações alérgicas.
Tempo de vida De 125 a 510 dias.
Reprodução Sexuada.
Procriação De 20 a 22 ovos por dia.

Se não é possível conviver bem com os três parasitas, o melhor a fazer é conhecê-los em detalhes e saber como evitá-los. Manter bons hábitos de higiene pessoal e no ambiente diminui as chances de ocorrência de infestações, caracterizadas pela presença maciça e pela proliferação descontrolada desses seres. Os especialistas recomendam ainda usar roupas e repelentes que protejam o corpo nos passeios de fim de semana pelo parque ou durante caminhadas pela mata. Vale também dar banhos periódicos nos animais de estimação e vasculhar o pelo deles.

O calor atrai os bichos, mas ter higiene ajuda a evitá-los

De maneira geral, as crianças se interessam pelo assunto e arriscam perguntas bastante interessantes, inclusive sobre as características físicas desses animais - um ponto importante a ser abordado durante o estudo do tema. Você pode orientar pesquisas para que os alunos descubram, por exemplo, o modo de locomoção dos bichos. Que a pulga pula - e como pula! -, a maioria da turma já sabe. Mas os carrapatos e os piolhos nem pulam nem voam. Eles apenas andam! Esses últimos, especificamente, têm como vantagem a habilidade de alpinista, pois escalam os fios de cabelo com suas garras.



Piolho (Pediculus capitis)*
Locomoção Escala os fios de cabelo.
Alimento Sangue.
Doenças que transmite Nenhuma, mas as feridas
que causa podem ser a porta de
entrada para infecções oportunistas.
Tempo de vida 30 dias.
Reprodução Sexuada.
Procriação Até dez ovos por dia.
Tempo de incubação De sete a dez dias.
Tamanho De 3 a 5 milímetros.

Mesmo não conseguindo vencer grandes distâncias, o piolho passa de uma criança à outra com facilidade. Basta um vento ou um contato rápido com alguém infectado - durante a aproximação para tirar uma foto ou se cumprimentar, por exemplo - para se infectar também. Essa agilidade faz com que só as medidas de prevenção não sejam suficientes para evitar o problema da infestação. Essa informação desfaz o mal-entendido de que a pediculose tem uma relação com a falta de higiene.

Um dado curioso para a turma é o número de patas dos bichos: o carrapato, da classe dos aracnídeos, possui oito, enquanto piolho e pulga têm seis - como todos os insetos. "As crianças costumam ficar surpresas ao saber que, apesar de pertencer a essa classe, eles não têm asas", pontua Marina Voos, professora da Escola Móbile, em São Paulo.

Provavelmente, alguma criança irá perguntar por que esses parasitas são atraídos para o ser humano. Explique que todo bicho hematófago vai até o hospedeiro por várias razões. "As principais são a emissão de calor corporal e de gás carbônico pela transpiração", explica o pesquisador Vianna, do IOC. O faro fino de piolhos, pulgas e carrapatos identifica essas fontes de atração tanto no ser humano como nos animais, e não só nos de estimação, mas em cavalos, bois e porcos. Não por acaso, no verão aumenta principalmente o número de casos de crianças com piolhos. Nessa estação, os pequenos brincam mais ao ar livre e acabam tendo mais contato uns com os outros.

A EMEIEF Professora Maria Cristina Soares Fróes, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, viveu essa situação, enfrentada em conjunto por professores, estudantes e pais. Diante de um surto, a escola procurou o aprimoramento. Os professores participaram de uma capacitação no IOC e usaram o que aprenderam para organizar atividades de produção de boletins informativos com as crianças. O instituto também ofereceu palestras para as famílias, além de distribuir cartilhas e pentes finos aos alunos. "Usamos um bimestre para abordar o tema e, no fim, montamos uma exposição para a comunidade escolar com todos os trabalhos realizados", conta Adriana Rodrigues Soares, diretora da unidade de ensino e professora de uma turma de 3º ano. O problema foi resolvido e deixou um saldo positivo para todos. A busca de soluções não se limitou aos comunicados da escola para as famílias. O conteúdo ganhou destaque na sala de aula e levou a garotada a refletir sobre um assunto que tem impacto direto no dia a dia.


Carrapato-estrela (Amblyomma cajennense)*
Locomoção Caminha na pele e se aloja
em pernas, barriga, antebraços e costas.
Doenças que transmite Irritação de pele
e, às vezes, febre maculosa.
Tempo de vida Até 3,5 anos.
Reprodução Sexuada.
Procriação De 6 a 8 mil ovos, uma única vez na vida.
Tempo de incubação De 60 a 70 dias.
Tamanho De 5 a 25 milímetros.

* Consultoria Júlio Vianna, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), e Marcos Engelstein, biólogo e professor da Escola Móbile, em São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA
Atlas Visuais - Animais, 64 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 36,90 reais
Como Vivem os Insetos, Almenor Tacla e Maria Cecilia Morello, 56 págs., Ed. Scipione, tel. 0800-161-700 (edição esgotada)
Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias, José Rodrigues Coura, 322 págs., Ed. Guanabara Koogan, tel. (21) 3543-0770, 139 reais
Parasitologia - Parasitas e Doenças Parasitárias, Luis Rey, 856 págs., Ed. Guanabara Koogan, 276 reais 

Fonte: Revista Escola - Editora Abril

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A DDG Ambiental será a primeira empresa com laboratório biológico para controle de pragas urbanas em Santa Catarina

Sempre buscando soluções que não causem transtornos ao Meio Ambiente a DDG Ambiental vem encontrando soluções para o de insetos em toda macro-região de Florianópolis.

A empresa pretende instalar na sua nova sede na rodovia Mauricio Sirosky Sobrinho no bairro do Jurerê uma estação biológica experimental de controle de insetos e roedores. É um projeto piloto que tem por objetivo controlar a proliferação de insetos com o uso dos predadores naturais e armadilhas fabricadas de maneira sustentável.

A pesquisa será feita em conjunto com técnicos agrônomos


Será a primeira estação biológica instalada em Florianópolis que, primeiramente, realizará um estudo profundo sobre o cupim de madeira seca do gênero cryptotermes, predominante na ilha e que vem trazendo muito prejuízo aos moradores do norte de Florianópolis. Segundo Aléxis Rodrigues, químico da DDG Ambiental, “a pesquisa estará testando soluções para o problema do cupim que causa desconforto as pessoas”.

A realização do projeto piloto da estação biológica é fundamentada em quatro bases: meio ambiente, saúde, educação e sustentabilidade. O projeto também auxilia evitando a transmissão de doenças devido ao equilíbrio entre espécies e o meio ambiente onde o homem está inserido e conscientiza a população quanto à necessidade de soluções naturais para o controle de pragas.

Cupim de madeira seca: a ploliferação é intensa

Ainda segundo o químico Aléxis a DDG Ambiental vem revolucionando o mercado com a inserção de controle de pragas por feromônios como um dos tratamentos utilizados pela empresa e diz: “Os serviços prestados pela nossa empresa não podem apenas se preocupar com o lucro financeiro, se fosse assim, a DDG Ambiental seria como as outras empresas que atuam no mesmo seguimento e não se preocupam em soluções para cuidar do meio ambiente. Somos a única empresa em Santa Catarina que usa feromônios para controlar pragas urbanas e estamos em busca de sermos a primeira empresa de desinsetização que utilizará o selo ecológico”.